Honor nega renúncia de CEO Zhao Ming após alegações online
A marca de telefones chinesa Honor negou as alegações online de que o CEO Zhao Ming havia renunciado, classificando-as como notícias falsas. Recentemente, um blogueiro, @Classmate Dabing, alegou na plataforma social chinesa Weibo que Zhao havia renunciado junto com a equipe de smartphones Magic7.
Contexto da renúncia
Desde 2015, Zhao liderou a equipe da Honor, que inicialmente fazia parte da Huawei. Zhao permaneceu como CEO após a separação da Honor da Huawei no final de 2020 devido a sanções dos EUA (Estados Unidos da América). A separação foi necessária devido às sanções impostas pelos EUA, que afetaram a capacidade da Huawei de operar no mercado global.
Após a separação, a Honor continuou a operar como uma empresa independente, com Zhao no comando. No entanto, as alegações de renúncia de Zhao geraram especulações sobre o futuro da empresa.
Reestruturação de capital e OFS
Em dezembro de 2024, a Honor concluiu sua reestruturação de capital e está se preparando para uma OFS (Oferta Pública de Ações) nacional. A reestruturação de capital é um passo importante para a empresa se preparar para a oferta pública de ações, que pode ajudar a atrair investimentos e impulsionar o crescimento da empresa.
A negação da renúncia de Zhao Ming é um sinal positivo para a empresa, que está se preparando para um novo capítulo em sua história. Com a reestruturação de capital concluída e a OFS em andamento, a Honor está bem posicionada para continuar a crescer e inovar no mercado de smartphones.
Fonte: IThome, em chinês.